A maioria de nossas árvores não são cortadas e vivem a vida inteira. Mas em alguns projetos algumas espécies se destinam à produção de madeira e, portanto, são cortadas quando adultas. Ironicamente, isso é bom para a captura de carbono.
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Em geral, nós não plantamos árvores para cortá-las. Apenas um número limitado de espécies é planejado para ser cortado quando a árvore atingir a idade adulta. Essas são as árvores cujo principal benefício é a madeira.
Você pode encontrar esta informação ao olhar para os detalhes de uma espécie.
Clique em qualquer espécie e veja o seu arquivo de detalhes. Examine se diz: “Colheita e substituição”. Isto lhe diz se a árvore foi feita para cortar e ser substituída. E quando.
No exemplo abaixo, para a Espécie 1, a menção não é visível. Isto significa que as árvores desta espécie não são destinadas a serem cortadas:
No exemplo abaixo para a Espécie 2, a menção Colheita e substituição significa que esta árvore será cortada após 20 anos e substituída por uma nova árvore.
Isto é negativo para a captura do carbono da árvore?
Ironicamente, isto é exatamente o oposto. O corte de árvores, se feito com as práticas ambientais corretas, pode ser uma coisa boa. Obviamente, com tantos abusos, cortes claros e tanto desmatamento acontecendo, é fácil ter uma percepção de que cortar árvores é puramente negativo. Mas a realidade, como muitas vezes é o caso, é mais sutil.
Primeiro, as árvores que são cultivadas por sua madeira são geralmente árvores altas, grandes e de crescimento rápido. Isto significa que elas serão capazes de armazenar uma quantidade muito grande de carbono e a uma taxa rápida! Depois de 20 anos, a maioria atingiu a maior parte do seu potencial de carbono. Se elas permanecerem na floresta, elas de fato continuarão armazenando mais carbono, mas a um ritmo mais lento. Se eles forem removidos, eles deixarão espaço para novas árvores brotarem.
Normalmente, os plantadores vão querer plantar novas árvores se eles as cortarem, apenas por causa dos benefícios financeiros ligados às árvores de madeira. Mas naturalmente, árvores novas brotam em uma floresta o tempo todo e depois frequentemente esperam por uma mancha de luz para realmente iniciar seu crescimento. Elas podem ficar na sombra de uma árvore adulta por algum tempo. Então, quando uma árvore cai ou é removida, isto abre um espaço livre “para a luz do sol” para que as árvores bebês cresçam.
Portanto, árvores cortadas proporcionam uma substituição mais rápida (do que árvores que seguem uma vida natural) de árvores novas e, portanto, podem acelerar a quantidade de carbono armazenada dentro da floresta. A captura de carbono não deve ser entendida como apenas o carbono armazenado no próprio tronco da árvore; o solo da floresta, com sua microvida, é também um grande armazenamento de carbono que pode ser afetado pelo ciclo de reposição das árvores.
Em última análise, o estoque de carbono de uma floresta não deve ser contado árvore por árvore. O que realmente importa é que a floresta seja bem manejada. Esta é a principal diferença aqui com uma percepção inicial de que o corte de árvores é negativo. Em nossos projetos, nós nos preocupamos que a floresta seja bem manejada, para nunca limpar áreas, e nos certificamos do futuro saudável da floresta.
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A idéia de um projeto de reflorestamento ou florestamento será aumentar e maximizar a capacidade de armazenamento de carbono da floresta. Em resumo, em termos de captura de carbono, não importa se uma árvore morre naturalmente em uma floresta, desde que toda a floresta seja bem manejada e não esteja sendo desmatada. Leia o artigo completo